Para refrescar a memória do publico, segue uma lista não necessariamente completa de alguns dos momentos mais vergonhosos que Lula nos fez passar ao colocar o Brasil ao lado do lixo do mundo na defesa intransigente de cleptocratas e assassinos pelo mundo afora.
Lula tinha uma queda particular por Kadafi: chamava-o de “amigo e irmão”; teve qurato encontros com ele durante seus mandatos, na Libia, no Brasil, na Venezuela de Chavez e na Nigéria.
Para Lula, Fidel é o único mito vivo da humanidade e construiu isso com “competência e caráter”.
Para Lula, “sem dúvida, Chávez é o melhor presidente que a Venezuela já teve nos últimos 100 anos” e o problema da Venezuela é o “excesso de democracia”.
Robert Mugabe: há 30 anos no poder no Zimbábue, isolado pela comunidade internacional em represália à violência e corrupção de seu governo e pela acusação de financiar o terrorismo internacional, Mugabe ganhou de Lula um presente precioso na véspera dos seus 86 anos, num encontro dos dois no Irã de Ahmadinejad: um jogo amistoso da seleção brasileira na véspera da Copa do Mundo.
O ditador decretou feriado, lotou seu estádio, posou ao lado de Kaká e passou semanas faturando o evento.
“Devemos isso ao Lula. Ele tem apoiado muito o Mugabe“, comemorou o seu assessor de gabinete, Mike Chando.
Mugabe é um homem de princípios: não faz mas rouba. Sempre. Sua seleção está no 113o lugar na classificação da Fifa. O estádio estava cheio. Mas os US$ 640 mil (R$ 1,08 milhão) coletados pela bilheteria nunca foram encontrados nas contas da Federação de Futebol do Zimbábue. A empresa que patrocinou o jogo está processando a entidade até hoje em tribunais suíços.
O ditador decretou feriado, lotou seu estádio, posou ao lado de Kaká e passou semanas faturando o evento.
“Devemos isso ao Lula. Ele tem apoiado muito o Mugabe“, comemorou o seu assessor de gabinete, Mike Chando.
Mugabe é um homem de princípios: não faz mas rouba. Sempre. Sua seleção está no 113o lugar na classificação da Fifa. O estádio estava cheio. Mas os US$ 640 mil (R$ 1,08 milhão) coletados pela bilheteria nunca foram encontrados nas contas da Federação de Futebol do Zimbábue. A empresa que patrocinou o jogo está processando a entidade até hoje em tribunais suíços.
Lula o recebeu em Brasília alegando querer “promover um maior engajamento entre os dois países”.
Em visita ao país, Lula comemorou com o ditador num banquete as suas “afinidades eletivas”.
“Mel” Zelaya: Tentou aplicar um golpe de estado para permanecer no poder alterando na marra a constituição de Honduras, mas não deu certo. Foi barrado no Legislativo, “impedido” pelo Judiciário e destronado pelos militares. Graças a articulações do coronel Chavez, da Venezuela, e da camarilha sandinista da vizinha Nicarágua, conseguiu fugir e infiltrar-se, com companheiros armados, na embaixada do Brasil em Tegucigalpa, que os recebeu “docemente constrangida”.
Com o beneplácito de Lula, permaneceu lá, cercado pelas autoridades de seu país, até que ele e Chavez esgotaram todas as tentativas de reinstalá-lo no poder e garantiram-lhe a fuga de Honduras.
Quando foi levar-lhe pessoalmente o “apoio do Brasil”, Lula, depois de atravessar uma cidade miserável, posou para os fotógrafos como uma rainha, à direita do trono de sua majestade, num suntuoso palácio protegido por tanques de guerra.
Recebido no Brasil pelo presidente Lula, afirmou que “os dois países pensavam de maneira parecida”.
Lula desfilou em carro aberto ao lado do ditador quando visitou o país.
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