No limite!: MG

<br /><header style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; line-height: 16px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><div style="border: 0px; color: grey; font-family: Georgia; font-size: 18px; font-stretch: normal; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Governador de Minas é Alvo da operação Acrônimo; vice-procuradora dá parecer contrário ao enquadramento alegando que legislação não autoriza polícia a aplicar tal medida contra quem tem foro privilegiado</div></header><br /><div style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; line-height: 16px; margin: 20px 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><img alt="Fernando Pimentel. Foto: Dida Sampaio/Estadão" height="330" src="http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/wp-content/uploads/sites/41/2015/06/fernando-pimentel-dida-sampaio-estadao.jpg" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" width="495" /><br /><div style="border-bottom-color: rgb(229, 229, 229); border-bottom-style: dotted; border-width: 0px 0px 2px; font-family: Georgia; font-size: 16px; font-stretch: normal; line-height: 21px; padding: 12px 0px; vertical-align: baseline;">Fernando Pimentel. Foto: Dida Sampaio/Estadão</div></div><div style="border: 0px; font-family: Georgia; font-size: 16px; font-stretch: normal; line-height: 24px; margin-bottom: 7px; margin-top: 7px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">A Polícia Federal pediu ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) o indiciamento do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), por corrupção passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro, mas o Ministério Público Federal (MPF) deu parecer contrário à medida. Caberá ao ministro Herman Benjamin, relator do caso na Corte, dar a palavra final a respeito. <br /><br />Pimentel é investigado na Operação Acrônimo por suposto recebimento de vantagens indevidas de empresas que mantinham relações comerciais com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), instituição subordinada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, que ele comandou de 2011 a 2014. <br /><br />Em outra frente de investigação, a PF apura suposta “venda” de portarias que beneficiavam o setor automotivo durante a gestão do petista e de seu sucessor, Mauro Borges, na pasta. Ambos negam. Também há suspeitas de que houve financiamento irregular da campanha do ex-ministro ao Governo de Minas, em 2014. <br /><br />A PF pediu autorização para interrogar Pimentel e, se for o caso, indiciá-lo. Ao analisar a questão, no entanto, a vice-procuradora-geral da República, Ela Wiecko, afirmou que a legislação não prevê o indiciamento , pela polícia, de autoridade com prerrogativa de função perante o STJ. Segundo ela, também não há previsão para que o Ministério Público Federal autorize esse tipo de “procedimento inquisitorial”. <br /><br />A vice-procuradora argumentou que cabe ao MPF decidir o momento oportuno para o interrogatório, e não à PF, pois os procuradores da República teriam prerrogativa exclusiva para investigar autoridades com o chamado foro privilegiado em inquéritos instaurados no âmbito do Superior Tribunal de Justiça, bem como requerer diligências. <br /><br />Procurada, a defesa de Pimentel não atendeu.</div><br /><br /><div align="center"><script>var staticAD_uID = 27584; var staticAD_type = 2; var staticAD_borda = ""; var staticAD_fundo = ""; </script><script src="http://www.anunciad.com.br/static_ad.jsp"></script></div>

PF pede indiciamento de Pimentel por corrupção, organização criminosa e lavagem de dinheiro

Governador de Minas é Alvo da operação Acrônimo; vice-procuradora dá parecer contrário ao enquadramento alegando que legislação não autoriza...

Mais informações »